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terça-feira, 26 de julho de 2011

Viva a Revolução Cubana!


Cuba tragicamente bloqueada, 
 e amada sem fronteiras..
símbolo de esperança e febre revolucionária
do mundo por dias melhores!  
Fidel, Raul, Silvio Rodriguez!
Che, Camilo!
Minha Homenagem!

sábado, 23 de julho de 2011

Nina


Nina diz que tem a pele cor de neve
E dois olhos negros como o breu
Nina diz que, embora nova
Por amores já chorou que nem viúva
Mas acabou, esqueceu
Nina adora viajar, mas não se atreve
Num país distante como o meu
Nina diz que fez meu mapa
E no céu o meu destino rapta
O seu
Nina diz que se quiser eu posso ver na tela
A cidade, o bairro, a chaminé da casa dela
Posso imaginar por dentro a casa
A roupa que ela usa, as mechas, a tiara
Posso até adivinhar a cara que ela faz
Quando me escreve
Nina anseia por me conhecer em breve
Me levar para a noite de moscou
Sempre que esta valsa toca
Fecho os olhos, bebo alguma vodca
E vou...

sábado, 16 de julho de 2011

Barcarola De São Francisco


É a luz do sol que encandeia
Sereia de além mar
Clara como o clarão do dia
Mareja o meu olhar
Olho d'água, beira de rio
Vento, vela a bailar
Barcarola de São Francisco
Me leve para o mar
Era um domingo de lua
Quando deixei Jatobá
Era quem sabe a esperança
Indo à outro lugar
Barcarola de São Francisco
Velejo agora no mar
Sem leme, mapa ou tesouro
De prata ou luar
Eu, em sonho um beija-flor
Rasgando tades vou buscar
Em outro céu
Noite longe que ficou em mim
Noite longe que ficou em mim
Quero lembrar
Era um domingo...

terça-feira, 12 de julho de 2011

La Era Está Pariendo Un Corazón

Le he preguntado a mi sombra
A ver como ando para reírme,
Mientras el llanto, con voz de templo,
Rompe en la sala
Regando el tiempo.
Mi sombra dice que reírse
Es ver los llantos como mi llanto,
Y me he callado, desesperado
Y escucho entonces:
La tierra llora.
La era está pariendo un corazón,
No puede más, se muere de dolor
Y hay que acudir corriendo
Pues se cae el porvenir
En cualquier selva del mundo,
En cualquier calle.
Debo dejar la casa y el sillón,
La madre vive hasta que muere el sol,
Y hay que quemar el cielo si es preciso
Por vivir,
Por cualquier hombre del mundo,
Por cualquier casa.